Quanto custa manter um jato executivo?
  • 20/10/25 17:48
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Quanto custa manter um jato executivo?

Ter um jato executivo próprio representa um compromisso financeiro elevado e constante.

Os custos anuais de manutenção podem variar entre R$ 1,2 milhão para jatos leves, R$ 2,5 milhões para modelos médios e até ultrapassar R$ 4 milhões em jatos de longo alcance.

Essas despesas englobam desde hangaragem até seguros e manutenções regulares, o que torna a mobilidade aérea privada uma decisão estratégica.

Para quem busca eficiência, o modelo de associação de aeronaves executivas pode ser a solução.

Vem conhecer mais sobre os custos fixos envolvidos na manutenção de um jato e veja como se associar a Jetsy.

Jato executivo estacionado com gráficos de custos e manutenção

Quais são os custos fixos envolvidos na manutenção de um jato?

Existem diversos custos fixos comuns que todo proprietário precisa considerar, mesmo quando o jato executivo está parado.

Esses valores garantem conformidade com os padrões da RBAC 91 da ANAC, segurança e disponibilidade da aeronave:

  • Hangaragem em aeroportos estratégicos Brasil como Guarulhos, Jundiaí, Santos Dumont ou Galeão; R$ 25 mil a R$ 40 mil/mês;
  • Tripulação qualificada e treinada, incluindo comandante e copiloto; R$ 50 mil/mês;
  • Seguro aeronáutico com cobertura elevada; R$ 20 mil/mês;
  • Gestão operacional e suporte técnico; R$ 15 mil/mês;
  • Depreciação do ativo aéreo; variável conforme o modelo.

Quais gastos variáveis devem ser considerados ao longo do ano?

Além dos fixos, há diversos gastos variáveis que acompanham o uso real do jato executivo.

Eles mudam conforme a demanda, rotas e número de horas voadas:

  • Combustível: R$ 5 mil a R$ 6 mil por hora de voo, dependendo da aeronave;
  • Taxas aeroportuárias e de navegação aérea: até R$ 2 mil por voo;
  • Manutenções pós-voo e inspeções certificadas com uso de software Traxxall;
  • Serviços de bordo personalizados e alimentação sob demanda;
  • Atualizações operacionais exigidas pela ANAC (RBAC 91).
Empresário analisando gráficos em notebook dentro de jato

A frequência de uso impacta diretamente no custo de manutenção?

Sim. Quanto maior o uso do jato executivo, menor o custo por hora, pois os gastos fixos se diluem na operação.

Muitos executivos em trânsito optam por alternativas como o uso sob demanda de aeronaves, que eliminam ociosidade.

Como o número de horas voadas influencia os custos operacionais?

A média ideal para manter a eficiência de um jato executivo é de 200 horas de voo por ano.

Quando a aeronave é utilizada abaixo desse volume, o custo por trecho aumenta, pois os gastos fixos continuam os mesmos.

O ativo aéreo se torna menos rentável, especialmente em operações com baixa demanda de voos.

Com o compartilhamento de jatos, é possível distribuir esses custos entre associados e melhorar o aproveitamento da aeronave.

Vale a pena terceirizar a gestão técnica e operacional da aeronave?

Sim. A terceirização reduz riscos e melhora a performance.

Ao contar com profissionais especializados e com manutenção certificada, o proprietário ganha segurança e previsibilidade:

  • Redução de falhas técnicas e paradas inesperadas;
  • Planejamento com ferramentas como o Traxxall;
  • Menor carga administrativa para o executivo.
Equipe em reunião analisando dados em painéis digitais

A Jetsy é a alternativa certa para quem busca mobilidade aérea sem os custos da posse

Avaliar os custos de posse de um jato executivo é essencial antes de investir em aviação corporativa no Brasil.

Para empresários e profissionais que voam com frequência, o modelo de aviação sem posse da Jetsy oferece uma solução inteligente e segura.

Com base em uma associação de aeronaves executivas, os membros têm acesso a voos sob demanda com tripulação qualificada, manutenção certificada e rotas flexíveis.

Todo o suporte é oferecido com transparência e segurança, conforme o regulamento da RBAC 91 da ANAC.

A frota inclui o moderno Hawker 400, ideal para quem busca mobilidade aérea privada sem os compromissos da propriedade.

Após a adesão, os associados podem acessar voos planejados com transparência, segurança e controle de custos.

Ah, e a Jetsy está presente em aeroportos estratégicos no Brasil como Jundiaí, Guarulhos, Santos Dumont e Galeão.

Tudo isso ajuda a otimizar as rotas para viagens corporativas e transporte aéreo executivo.

Fale com a nossa equipe e veja como se associar a Jetsy hoje mesmo.

Executiva chegando ao lounge de embarque da empresa Jetsy

Perguntas frequentes sobre quanto custa manter um jato executivo?

Qual é o custo médio mensal para manter um jato parado em hangar?

O valor pode variar entre R$ 25 mil a R$ 40 mil por mês, dependendo da localização do hangar e do tipo de jato executivo. Hangaragem em aeroportos estratégicos Brasil como Guarulhos ou Galeão são as mais caras. Esse custo se mantém mesmo quando o jato não está em operação, impactando diretamente o orçamento do proprietário.

Quais manutenções são obrigatórias por norma da ANAC?

A RBAC 91 da ANAC exige manutenções preventivas periódicas, inspeções técnicas e controle de registros operacionais. Isso inclui revisões programadas, atualização de sistemas e verificação de componentes críticos. Sem essas manutenções, a aeronave perde sua certificação para voar.

O valor do seguro da aeronave entra no custo de manutenção?

Sim, o seguro aeronáutico é considerado parte dos custos fixos da operação de um jato executivo. O valor pode ultrapassar R$ 20 mil/mês, dependendo do tipo de cobertura contratada, perfil de uso e valor de mercado da aeronave. Ter cobertura ampla é fundamental para a mobilidade aérea privada de maneira segura.

Qual é a diferença de custo entre manutenção preventiva e corretiva?

A manutenção preventiva é planejada, mais barata e cumpre as exigências da aviação corporativa no Brasil. Já a corretiva ocorre após falhas técnicas, podendo gerar custos elevados e interrupções operacionais. Além disso, imprevistos corretivos muitas vezes afetam a disponibilidade da aeronave em voos de negócios.

Um jato mais antigo custa mais para manter?

Sim. Aeronaves mais antigas exigem revisões frequentes, peças sob encomenda e profissionais especializados para fazer a manutenção da aeronave. Isso aumenta os custos e reduz a eficiência do ativo. Além disso, há maior risco de não conformidade com as exigências da RBAC 91 da ANAC.

É possível prever com precisão os gastos anuais?

Sim, com gestão adequada e ferramentas como o software Traxxall, é possível estimar os custos com alta precisão. Isso inclui manutenção, seguro, hangaragem e tripulação, permitindo simular pacotes de horas e projeções. Essa previsibilidade é essencial na aviação sem posse e em modelos colaborativos.

Existe economia significativa no modelo de associação compartilhada?

Sim. O compartilhamento de jatos permite diluir custos operacionais entre os membros da associação. Associados da Jetsy acessam aeronaves de alto padrão com suporte completo e sem comissões ou intermediários. É uma alternativa inteligente ao modelo tradicional de posse, com foco em eficiência e mobilidade.

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